Wednesday, June 25, 2003

impressões sobre new york

vista de manhattan
Como me sinto? Com tanta coisa para fazer, pouco tempo para pensar. Parece férias e a saudade é leve de carregar. Parece brisa batendo num dia morno. Por aqui está um quente verão.

Tudo é grande e barulhento. NY tem definitivamente cheiro de mundo porque são tantos cheiros, vozes e cores que nos embriaga. A Times Square é dourada e tem cheiro sintético. O Central Park tem cheiro de dama da noite esverdeada. Prefiro-o. Faço longos passeios durante o almoço, a tomar um sorvete-sanduíche. Muita gente, muita gente a descansar do sol inclemente.

Não gosto desta correria fim de tarde - em horários noturnos – e um curso tão chato que entontece qualquer um. Sobrevivo. Eu queria ter tempo de fazer relatos mais específicos, mas isso custaria viver menos a agitação própria daqui que eu já tanto pouco tempo tenho para fazer.

E como resistir a famosa e esplêndida vista desta cidade no famoso prédio, as lojas – principalmente de cds e livros – e as sorveterias. Engulo o almoço sofregamente apenas para ter um tempinho livre a caminhar ao redor entre Barnes & Nobles e lindas papelarias. Tudo é grande! E tem tantas pessoas de todas as partes do mundo, que é difícil ver um americano sequer. NY é o mundo! Então, com tudo isso, como passar impune ao burburinho e as cores. Afinal serão apenas quatro dias (na verdade agora apenas dois).

Ontem passeamos pela cidade num New York Sightseeing, um daqueles ônibus para ver os pontos mais famosos da cidade. Táxis amarelos, um monte deles. Prédios, muitos prédios. Pontes. A vista de Manhattan vista no Bronx. A falta das Torres Gémeas. Vários pequenos bairros de Manhattan. Ver, reconhecer, guardar na memória. Será?

Só sei que sentirei falta desta bagunça de hotel, desta independência, desta vida despreocupada junto de um bando de garotas com grandes expectativas quanto as minhas. Só, porque a maioria delas fica aqui do lado Leste. Bagunça. Liberdad. Amanhã? Um novo dia.

Monday, June 23, 2003

a jornada começa em NY

Start spreading the news, I’m leaving today
I want to be part of it – New
York, New York
These vagabond shoes, are longing to stray
Right through
the very heart of it – New York, New York
New York, New York – Frank
Sinatra


Acordei querendo desistir de tudo e permanecer na minha caminha vendo o matinho pela janela. “Por que fiz isso comigo?” Como pude escolher os Estados Unidos? Meu cérebro parado não conseguia falar uma palavra sequer em inglês.


Chegando aqui a coragem renasceu na companhia de setes “brazilian nice girls”. Nova Iorque tem aquele cheiro de cidade grande parecido com outras, mas ao mesmo tempo, como em qualquer outra cidade, suas próprias pequenas particularidades.


Estou feliz, até agora aprece aquelas férias de dias, alegria. A viagem foi ótima com meu próprio televisor particular e uma insónia própria da ansiedade. Cheguei em São Paulo e tive logo as minhas malas reviradas pela American Airlines e meu cadeados retirados (doidices pós-11-de-setembro).


Ah, daqui posso dizer que o Central Park inspira paz. O West Upper Side tem aqueles prédios antigos que tanto adoro. Tem promoções ao monte. Querem mais especificações? Ainda não depurei a situação ainda.


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